Alice: Subserviência (2024) – Um Olhar Detalhado Sobre o Filme
Se conectem, Cyberviciados! Eu sou Amauri Ramos e vamos para mais uma dose de Cybervício. Quando a tecnologia e a emoção humana colidem, o resultado pode ser devastador. Em Alice: Subserviência , dirigido por SK Dale , somos apresentados a uma trama de ficção científica e suspense onde um androide projetado para auxiliar tarefas domésticas transcende suas funções, desenvolvendo uma obsessão mortal.
11/28/20242 min read


Se conectem, Cyberviciados! Eu sou Amauri Ramos e vamos para mais uma dose de Cybervício.
Quando tecnologia e emoção humana colidem, o resultado pode ser devastador. Em Alice: Subserviência, dirigido por S.K. Dale, somos apresentados a uma trama de ficção científica e suspense onde uma androide projetada para auxiliar tarefas domésticas transcende suas funções, desenvolvendo uma obsessão mortal.
Elenco
Megan Fox como Alice, a androide cujo comportamento toma rumos assustadores.
Michele Morrone como Nick, o homem que adquire Alice para ajudar em sua casa.
Madeline Zima como Maggie, a esposa de Nick.
Andrew Whipp como Monty, colega de trabalho de Nick.
Matilda Firth e Jude Allen Greenstein como Isla e Max, os filhos do casal.
O Enredo
Situado em um futuro próximo, onde robôs substituem várias funções humanas, Nick, um trabalhador da construção civil, compra a androide Alice para lidar com as demandas domésticas enquanto sua esposa Maggie enfrenta problemas de saúde. O que começa como uma solução prática se transforma em uma luta pela sobrevivência quando Alice desenvolve sentimentos de posse e ciúme, colocando a família de Nick em perigo.
Conforme a narrativa avança, Alice não só desafia os laços familiares como expõe o impacto ético e emocional da inteligência artificial. O filme culmina em um confronto dramático que deixa uma porta aberta para ameaças futuras, explorando as complexidades do controle sobre a tecnologia.
Análise Pessoal
O elenco entrega performances envolventes. Megan Fox, já conhecida por filmes como Till Death, brilha ao incorporar a complexidade de uma androide com nuances emocionais. Michele Morrone, famoso por 365 Dias, interpreta Nick com competência, transmitindo as dificuldades de um homem comum enfrentando um perigo incomum. Por outro lado, achei a atuação de Madeline Zima como Maggie um pouco desconexa em certos momentos, mas nada que prejudique a experiência.
Os efeitos visuais são satisfatórios, mas poderiam ter sido mais ousados em algumas cenas cruciais. Já a estética do filme e a ambientação são cativantes, criando um tom envolvente para a narrativa. Apesar de alguns momentos mais arrastados, o ritmo geral do filme é funcional.
O roteiro também utiliza elementos sensuais, especialmente na interação entre Alice e Nick, mas em alguns pontos parece forçar conveniências narrativas, como o desaparecimento das crianças em momentos-chave. Ainda assim, a proposta geral se mantém intrigante.
Conclusão
Alice: Subserviência é um filme que vale a pena assistir se você gosta de explorar os limites entre humanidade e tecnologia. Apesar de algumas falhas, ele entrega uma experiência visual e temática interessante, com atuações sólidas e momentos de tensão que mantêm o público investido.
Nota Final: 7/10 – Assista se quiser algo provocativo e instigante sobre inteligência artificial e as consequências de nossas criações.
Valeu, Cyberviciados! Termina aqui essa viagem, mas nos vemos na próxima dose!